MANGUEIRA MEL, MANGA DE MESA E SUA HISTÓRIA



MANGUEIRA MEL, MANGA DE MESA E SUA HISTÓRIA.



A manga de mesa é a melhor que existe por causa do seu sabor e inexistência de fiapos. Além de gostosa a manga traz benefícios à saúde. Possui vitaminas A, B e C, ajuda no funcionamento do intestino; previne o envelhecimento precoce; é rica em fibras e previne doenças cardiovasculares. É um fruto que pesa entre 500g e 1 kg. É nativa da Ásia e teve a sua introdução no Brasil no século XVI, pelos navegantes portugueses. A fruta madura tem cor amarela. É pra comer em ocasiões especiais ou dar de presente. A polpa representa 65% do fruto. É, com certeza, a melhor variedade de manga encontrada no Brasil.

Manga é a melhor das frutas. É natural da Índia, onde tem entre 500 a 1000 variedades. No Brasil ela se concentra, principalmente, no Nordeste, com produção comercial no Vale do São Francisco e ornamental na cidade de Belém do Pará, conhecida como a Cidade das Mangueiras.

A manga de mesa não é uma manga facilmente encontrada nas feiras e mercados. O meu conhecimento com ela vem de um cultivo particular em minha chácara, em São Luís, onde tenho um pomar com várias espécies. Para renovar o plantio, tenho um pé, na Fazenda Sansapé, visto na imagem acima, em floração, com rara beleza. Para homenagear minha saudosa mãe Chitinha e meu glorioso pai Matias, aqui lhes lembro, com gostosa saudade, do cuidado que tiveram com as duas mudas que se fizeram chegar até a fazenda.

 É, com certeza, um momento de nostalgia, na finitude da vida, prestar esta homenagem à MANGA que tanto degustei e presenteei, a nossa “mangueira mel, manga de mesa e sua história”, seria uma comparação associada ao viço da juventude, com o crepúsculo da vida: a terceira idade... Meus cabelos brancos prateados... Coloridos pelo tempo com tons das vivências e experiências... Filhas das primaveras transcorridas, desde 1949... Coisas de saudosista. Apesar disso e por causa disso, ainda se reinventando, se renovando, festejando a vida, preservando a natureza, dando sentido à existência: plantando árvore, escrevendo e aguçando o olhar para apreciação do belo... Sem limitações da idade.

 

OBRIGADO SENHOR!

 


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