ESSE FILME EU JÁ VI
ESSE FILME EU JÁ VI
Em seu artigo 299, o Código Eleitoral considera
crime o ato de “Dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para
outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e
para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita”.
Populismo, uma tentativa de pontuar
na vontade do povo. O critério que será levado em conta, para eleição, é a
escolha individual do eleitor, a fim de praticar um ato de qualidade. Existem
três tipos de eleitor: o que apoia o governo, o que faz oposição e o
indefinido. Neste post, faço uma
apreciação, levando em conta a expectativa do eleitor. A diferença está no novo
que entra na disputa aos 16 anos, podendo beneficiar o candidato que está
concentrado nessa faixa etária. Os jovens, pela sua própria natureza são
inquietos, irreverentes; querem soluções urgentes e imediatas. Hoje, a maneira
de fazer política mudou o novo eleitor agora, está mais digital, faz uso das
redes sociais, ele quer trocar informações, quer participar das decisões, até ser
um influenciador. O que salta aos olhos de todos é uma completa desilusão e
distanciamento do eleitorado, frente às eleições que se aproximam, numa prova
evidente, infelizmente, da descrença nos representantes políticos.
Votar é preciso, votar é decidir por
você o destino de sua cidade, de seu país e seu futuro. Apesar disso, ler a
preferência dos eleitores é temerário, o que não deve acontecer é o eleitor
abster-se do voto, porque o voto não é somente uma obrigação é, principalmente,
um direito conquistado com muitas lutas. Tão-pouco votar em branco ou anular o
voto é calar-se diante das tão faladas falcatruas da política.
O oportunismo e a perda de renda
recrudescem o apetite voraz daqueles, sem amor telúrico, que colocam em troca
falsos valores, porque estes nunca os tiveram. Querem locupletar-se com
populismo barato, visto que não têm liderança e nem carisma. O que falta é empatia com o povo, é serviço
prestado à comunidade. O candidato precisa convencer o eleitor, criança é que
se engana com bombom.
Atenção e cuidado deve ter o eleitor
com falsas promessas e estratégias oportunistas de candidatos de última hora.
Chega de penalvenses de fim de semana, porquanto são pleiteantes sem grupo,
inexpressivos e dúbios. Esse filme eu já
vi e não foi bom para Penalva, aqui em nossa cidade isso fica evidente com
pré-candidatos sem voto, inexpressivos e venais, que boiam sobre as águas a
espera de uma mão salvadora: medo do ridículo.
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