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Mostrando postagens de novembro, 2021

UM OLHAR PARA O TEMPO

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  UM OLHAR PARA O TEMPO Penalva está vivendo um momento atípico, estamos em fins de outubro e chove diariamente. Historicamente, este é um período de redução nas chuvas, tempo seco e muitas queimadas. Neste ano o fenômeno afeta todo o Maranhão, de modo especial a baixada, e em particular o município de Penalva, com chuvas passageiras, embora localizadas, mas repetidas, que chegam aos campos naturais. A primavera iniciou com um Setembro chuvoso, dias depois, em Outubro, mais chuvas e Novembro já se inicia com muita chuva na região. O ar quente e úmido, típico do verão, favorece a lavoura e ideal para a pastagem. Lembrando que além da chuva, a temperatura e a luz solar são fundamentais para o desenvolvimento de qualquer planta, incluindo as pastagens, culturas agrícolas e ainda é uma bênção para a  produção de alimentos. Olhando para o tempo, o sentimento de gratidão, nesta época chuvosa, extemporânea, é motivo de oração para agradecer a Deus. Não podemos deixar de agradecer por...

ENGENHOS

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  ENGENHOS PARTE 7 Engenho de Açúcar no Brasil Colonial     O   engenho de açúcar no Brasil colonial   designa o local onde foi produzido o açúcar durante o período colonial. Ou seja, eram as fazendas que representavam a unidade de produção de açúcar. Vale lembrar que os engenhos coloniais surgem no século XVI, quando tem início o segundo ciclo econômico do Brasil: o ciclo da cana-de-açúcar. As primeiras mudas chegaram da Europa em meados do século XVI. Os portugueses, colonizadores das terras pertencentes ao Brasil, já possuíam técnicas de plantio na medida em que já cultivavam e produziam o produto em outras partes do mundo.   Estrutura dos Engenhos Coloniais O engenho colonial era um grande complexo que apresentava uma estrutura básica, o qual era dividido em diversas partes, a saber: ·    Canavial : onde o açúcar era cultivado nas grandes extensões de terra denominadas de latifúndios. Ali começava o processo, ou seja, o plant...